Marcelo Cruz não está nem aí para Máximo, não vai para o União Brasil e mantém pré-candidatura

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Marcelo Cruz não está nem aí para Máximo, não vai para o União Brasil e mantém pré-candidatura

O presidente da Assembleia Legislativa está formando um frentão para disputar a prefeitura da capital e anuncia que o resultado será a eleição de nove vereadores

Fernando estaria irritado com o deputado, que segundo rumores estaria de malas prontas para ingressar no partido do governador, elevando ao máximo a dificuldade de uma candidatura do médico da touquinha

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O caldeirão político está fervendo em Rondônia, mas principalmente em Porto Velho, devido à aproximação das eleições municipais. Houve fusão de partidos e duas trocas de comando, no PP e no PSDB; há a formação de uma frente onde a grande estrela é o advogado Vinicius Miguel; existe a tentativa do deputado federal Fernando Máximo deixar o União Brasil; e também tem o frentão que está sendo formado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz (Solidariedade).

No meio desse turbilhão, Fernando Máximo teria se irritado com Marcelo Cruz, diante dos boatos de que o presidente da Assembleia Legislativa estava de malas prontas para ingressar no União Brasil. Isso elevaria ao máximo o grau de dificuldade para que o médico consiga ser candidato a prefeito de Porto Velho pelo UB.

Fernando foi para a mesa de jogo e gritou “truco”, alegando estar disposto a deixar o União Brasil, mesmo com o risco de perder o mandato, para ingressar no PL do senador Marcos Rogério. Acontece que o presidente estadual do UB, o chefe da Casa Civil Junior Gonçalves, aparentemente achou que a mão de Fernandinho não é boa, e que a trucagem não passava de um blefe.

O chefe da Casa Civil gritou “seis”, e o médico baixou a cabeça, com os olhos fixos em suas cartas colocadas na mesa, mas viradas para baixo, deixando apenas a touquinha à vista de seus adversários. Está claro que, se Fernando gritar “nove”, Junior Gonçalves gritará “doze”, por acreditar que tudo não passe de um blefe. Muitos duvidam que o deputado federal tenha coragem de sair do partido, correndo o risco de perder o mandato, que custou muito caro.

No meio desse cenário, o presidente da Assembleia Legislativa manteve a pré-candidatura a prefeito e não pretende ir para o União Brasil, pois não tem disposição para sentar à mesa de truco.

Marcelo Cruz se filou ao Solidariedade, onde tem a garantia de que pode manter a pré-candidatura a prefeito, sem precisar blefar para assustar alguém. O pai do presidente da Assembleia, pastor Ivanildo Ferreira, foi nomeado presidente do PRTB em Rondônia, e já avisou que sua missão é eleger o máximo possível de vereadores. E esse “máximo” possível não tem nada a ver com Fernando.

Além disso, Solidariedade e Agir firmaram parceria para caminhar juntos nas eleições municipais. O acordo com Marcelo Cruz foi selado por Eleazar Nogueira, do Solidariedade Municipal, e por Mauro Roberto da Silva, do Agir em Porto Velho.

O acordo tem as bênçãos do presidente da Agir Estadual, Natan Donadon, e o objetivo é eleger pelo menos cinco vereadores em Porto Velho. Pelo jeito essa aliança poderá se estender por muito tempo.

De acordo com pessoas ligadas a Marcelo Cruz, ele espera eleger ao todo nove vereadores e ainda mantém a pré-candidatura a prefeito. Não está nem aí para os problemas de Fernando Máximo, e ainda teria chamado para compor o grupo dois deputados de seu antigo partido: Ribeiro do Sinpol e Edevaldo Neves.

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