Na denúncia fajuta espalhada em grupos de WhatsApp os autores colocaram a carroça na frente dos bois
Em se tratando de política, quanto mais se reza, mais assombração aparece. Está circulando em grupos de WhatsApp um texto maluco, falando de um complô na formação da futura Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Porto Velho. Tudo isso porque vereadores eleitos e reeleitos foram fotografados em uma reunião. Quem dizer que político não pode mais se reunir?
O texto parece mais uma piada. Fala que vereadores se venderam para formar a Mesa Diretora, e cada um teve que assinar uma nota promissória de R$ 1 milhão, registrada em cartório. Mentira tem perna curta e rabo grande, e essa daí tem um rabão.
Quer dizer que os vereadores se venderam e tiveram que assinar promissórias? Que coisa doida é essa? Estão dizendo que os vereadores comprados terão que pagar o comprador, é? Parece que os autores do texto estão colocando a carroça na frente dos bois.
O texto absurdo fala de uma compra de votos às avessas. É como se o sequestrador tivesse que pagar o resgate do sequestrado.
Também é falado de um complô para que o grupo de vereadores consiga secretarias de porteiras fechadas. Quer dizer que os vereadores vendem o voto, e em vez de receberem dinheiro precisam assinar uma nota promissória confessando uma dívida de R$ 1 milhão, e devem chantagear o Léo Moraes para que a promissória não seja executada? Que coisa mais maluca.
Uma conversa cheia de furos, que nem parece estar sendo contada por políticos acostumados a mentir. É claro que uma coisa assim só pode estar sendo contada por alguém que ficou de fora da reunião, portanto é político. Deve ter gasto toda a conversa furada na campanha. Ficou sem estoque.
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muito estranho kkk esse roteiro tá um gilme