Marcos Rocha patrola adversários, gerando a síndrome do cavalo morto

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Marcos Rocha patrola adversários, gerando a síndrome do cavalo morto

Jornalistas e outros patetas buscam alternativas, como trocar o jóquei, pois não entenderam que o cavalo já morreu

Por mais incrível que pareça, tem gente achando que o governador estava brincando, e que ainda podem reanimar o cavalo. Esqueçam. O cavalo está morto

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Jornalistas que mais parecem antas, aparentemente sob o comando de políticos incrédulos, metem os pés pelas mãos, na esperança de que o governador Marcos Rocha (União Brasil) recontrate o ex-chefe da Casa Civil. Não entenderam que haverá profundas mudanças no governo, o que explica o desespero em secretarias como a Seduc, onde muita gente traquina está na mira do governador. As exonerações são líquidas e certas, não importa o quanto esperneiem.

O que muita gente não ainda não entendeu é que o governador age como um rolo compressor, e dentro do governo, quem estiver atrapalhando será colocado para fora. E tem muita gente atrapalhando. Tem gente umbilicalmente ligada ao ex-chefe da Casa Civil, tem parente de jornalista que bate no governador, achando que está fazendo críticas construtivas. Isso lembra a síndrome do cavalo morto.

Na síndrome, o cavalo morre e a turma que depende dele começa a apresentar alternativas, como trocar o jóquei, melhorar a alfafa, organizar um grupo de trabalho para apresentar um diagnóstico do que está acontecendo. O diagnóstico a ser apresentado em alguns meses é simples: o cavalo morreu, e não adianta querer fazer alguma coisa por ele. Está acabado.

Pelo que se viu, a exoneração do ex-chefe da Casa Civil é irrevogável, não adianta espernear, não adianta não aceitar. Marcos Rocha, o dono da caneta, passou o rolo compressor em cima. Não adianta ficar dizendo que o ex-chefe da Casa Civil é presidente do União Brasil, e que por isso tem força. Marcos Rocha não está esvaziando o UB, pois logo ele terá o controle do partido. Quem está saindo do UB é gente ligada ao ex-chefe da Casa Civil.

Logo Júnior Gonçalves deixará a presidência do UB. Ele não tem mandato, não ter cargo e não tem força. Não adianta querer grudar no deputado federal Mauricio Carvalho (UB-RO), pois logo o próprio Mauricio pode começar a ter problemas, e sérios problemas por conta disso. Mauricio não vai querer apanhar por causa do Júnior.

O governador tem um rolo compressor na mão, mas simplesmente não via necessidade de usar. Fiquem na frente do rolo compressor, para ver que acontece.

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