Governador Marcos Rocha determina celeridade na compra de um hospital na capital, ou ‘cabeças vão rolar’

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Governador Marcos Rocha determina celeridade na compra de um hospital na capital, ou ‘cabeças vão rolar’

Decreto criando a comissão encarregada da compra foi publicado no Diário Oficial com data do dia 4

Fotos mostram reunião do governador com equipe técnica e com representantes do Tribunal de Contas do Estado

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) participou da reunião técnica que o governador Marcos Rocha postou em sua conta no Instagram, para tratar da compra do hospital para onde será transferida a estrutura do Pronto Socorro João Paulo II, em Porto velho. Estava lá o conselheiro Jailson Viana. A aquisição aparentemente é um ponto de honra para o governador.

Aliás, diga-se de passagem, o Tribunal de Contas tem desenvolvido um trabalho excelente, com uma nova dinâmica desde que o conselheiro Wilber Coimbra assumiu a presidência. O TCE fiscaliza com rigor, aponta as falhas, e também participa ativamente do processo de aquisições importantes, como essa do hospital. Zela pela qualidade e pelo preço.

Fora da reunião técnica, o governador teve uma conversa mais dura com a equipe técnica, dizendo que o hospital precisa ser adquirido o mais depressa possível, e ao menor custo possível, “caso contrário, cabeças vão rolar”. Marcos Rocha pediu a presença do TCE para que a lisura do processo seja demonstrada publicamente.

No Diário Oficial do Estado com data do dia 4, a última terça-feira, está o Decreto nº 30.052, de 4 de março de 2025, instituindo a comissão encarregada da compra do hospital. Assim, está definitivamente descartada a construção do Hospital de Urgência e Emergência de Rondônia (Heuro). A obra foi abandonada pela empresa há algum tempo, e demoraria para que uma nova licitação fosse realizada.

O blog Entrelinhas apurou que dois hospitais se encaixam no que está sendo pretendido pelo governo em Porto Velho: o 9 de julho e o Prontocordis. Tem outros bons hospitais, como o Samar, que tem uma estrutura excelente, mas pequena, diante o que o governo precisa.

Para comportar a estrutura planejada pelo governo é necessário um prédio grande, o que aponta principalmente para o 9 de julho, considerado hoje o melhor hospital de Rondônia. Seria o ideal para atender a população.

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