A bela esposa do advogado e o deputado – Parte II

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A bela esposa do advogado e o deputado – Parte II

Com histórico aparentemente assustador, a bonita contadora mantém negócios com outros parlamentares

Uma associação iria comprar um trator, mas ‘descontratou’ o escritório da lindinha porque haveria um superfaturamento de R$ 40 mil

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Em uma cidade do interior de Rondônia, um advogado e sua formosa esposa, uma contadora, estão indo às igrejas relatar o diálogo com um deputado. Em conversa através do aplicativo WhatsApp, de acordo com o casal, o deputado convida a mulher para fugir, e ainda canta.

“Vamos fugir deste lugar, baby/Vamos fugir/Tô cansado de esperar/Que você me carregue”. Bom gosto. Música de Gilberto Gil, gravada pelo Skank.

Acontece que tem um porém aí. O deputado retirou uma emenda parlamentar que seria, digamos, administrada pelo escritório do casal. Depois disso ela começou a dizer que estaria sendo “cantada” pelo parlamentar. O deputado cogita acionar a Justiça.

O escritório do casal trabalha com associações, e busca emendas de parlamentares. Tem um deputado federal que é freguês. De todos os federais, é o que tem a mulher mais brava.

O casal recentemente perdeu um cliente, pois uma associação “descontratou” o escritório, ao constatar que o trator que estava sendo adquirido estava com superfaturamento de R$ 40 mil. A coisa é estranha.

Pimenta Bueno

Um caso que não tem nada a ver com esse acima aconteceu em Pimenta Bueno, há décadas. Um então deputado se envolveu com a esposa de um amigo. O amigo descobriu e o deputado ficou assustado, achando que a coisa seria resolvida na bala.

Então o amigo ligou para resolver a situação e disse ao apreensivo deputado que só queria uma coisa: que o parlamentar pagasse uma conta da esposa, que tinha comprado móveis na Gazin, e tudo estaria resolvido. Deu R$ 60 mil, à época. O deputado pagou e ficou tudo bem.

Outro caso ocorrido em Pimenta, há décadas, foi de uma patrulheira. Ela foi fotografada nua, no posto da PRF, com o colega que tirava plantão com ela. Deu denúncia, o caso foi para a Justiça. Os dois patrulheiros acusados foram defendidos pelo marido dela, um advogado.

“Excelência, o que aconteceu é que os réus foram para as vias de fato. Eles estavam se desentendendo há algum tempo, e os plantões são estressantes. Para não desonrarem a farda, eles a tiraram para brigar. Então foram fotografados nus”, argumentou o advogado ao magistrado.

O juiz de Direito absolveu os patrulheiros. Com uma defesa assim, feita pelo marido, por qual razão o magistrado agiria diferente?

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