Setores da imprensa geram o caos para lucrar com matérias pagas

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Setores da imprensa geram o caos para lucrar com matérias pagas

Ao contrário do que dizem, Rondônia não está nas mãos do crime organizado

O policial militar foi executado com um tiro na nuca e depois recebeu mais cinco tiros no rosto. Teria sido vingança

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Nos últimos meses, Rondônia tem sido palco de operações da Polícia Militar contra facções criminosas de notoriedade nacional, organizações que tentam expandir suas operações no interior do estado e em Porto Velho. Ao mesmo tempo em que a polícia age, as facções desafiam a segurança pública, aterrorizando a população com assaltos, incendiando veículos e até mesmo atentando contra a vida de policiais.

Em meio a todo o caos criado pelo crime organizado, uma crescente onda de matérias pagas e desinformação se espalha por meio de páginas de fofoca e sites de notícias, criando um clima de medo na população por apenas um motivo: tentar manipular a opinião pública para fins políticos.

Páginas do Instagram e jornais locais que se autodenominam de “notícias” estão surgindo aos montes, tendo no comando figuras com cargos políticos de olho nas futuras eleições de 2026. As famosas “matérias pagas” estão sendo utilizadas e espalhadas aos montes para gerar pânico e medo na população. A estratégia busca assustar para utilizar a opinião pública como massa de manobra. É 20% notícia, 80% medo e 100% política. “Vale tudo”.

Enquanto isso, o governo de Rondônia e as forças de segurança se esforçam para combater facções criminosas que, há anos, ameaçam a estabilidade do estado. As operações da Polícia Militar têm sido essenciais para combater essas organizações, mas

a pressão social alimentada por fake news e manipulação midiática tem dificultado a percepção de um trabalho efetivo sendo realizado.

O momento exige cautela e discernimento. A quem interessa que a população tenha medo? Todos querem uma fatia da atenção que o momento gera. Aqueles que pretendem culpar seus inimigos políticos, outros que tentam ganhar notoriedade espalhando “notícia em tempo real” sem preocupação com o que é verdade ou não.

Nós precisamos estar atentos ao jogo político em andamento e buscar fontes confiáveis de informação. As forças de segurança do Estado seguem firmes no combate ao crime organizado, mas, para que o estado consiga superar esse momento e obter êxito, é essencial que não haja divisões e caos. A manipulação do medo não pode ser mais uma ferramenta usada para fins políticos em um momento de vulnerabilidade social.

Execução

O policial militar foi executado no Residencial Orgulho do Madeira com um tiro na nuca. Posteriormente levou mais cinco tiros no rosto, aparentando ser um crime motivado por vingança. Ele teve diversos atritos com outros moradores.

O setor de homicídios da Polícia Civil encontrou uma dificuldade na investigação, porque a viúva não concordou em contar a senha do celular do policial militar.

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