A coisa está feia. Se alguma coisa não mudar, logo naufraga a cultura e o esporte do estado
Recentemente, a Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer do Estado de Rondônia sofreu um abalo significativo com a operação da Polícia Civil e do Ministério Público, que resultou na prisão do ex-secretário Júnior Lopes. Com sua exoneração, Paulo Higo, ex-diretor geral do Detran, assumiu o cargo em meio a um turbilhão de incertezas e, até agora, não mostrou a competência necessária para gerir os desafios que a secretaria enfrenta.
Desde a sua posse, Paulo Higotem sido alvo de críticas por sua aparente falta de coragem e habilidade em lidar com os processos existentes na secretaria. Além de não apresentar agilidade nos trâmites, ele tem deixado os fornecedores e artistas em uma situação desesperadora. Com pagamentos pendentes que chegam a 60 dias, muitos profissionais da cultura e do esporte estão sendo severamente prejudicados pela inação da nova gestão.
Os artistas, sejam locais ou nacionais, e até empresários do setor estão à mercê do caos administrativo instalado. A incapacidade de Paulo Higo de se posicionar e autorizar os pagamentos necessários está criando um cenário insustentável, e os prejuízos começam a se acumular.
É inaceitável que uma secretaria tão vital para o desenvolvimento cultural e esportivo do estado permaneça sob a liderança de alguém que não demonstra coragem ou determinação. A sociedade merece uma resposta e, mais importante, resultados efetivos. A falta de ação pode custar caro, e a comunidade não pode continuar sendo refém de um descaso administrativo que prejudica a todos.
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