Pena de Carlinhos Camurça por estupro de vulnerável pode chegar a quase 20 anos

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Pena de Carlinhos Camurça por estupro de vulnerável pode chegar a quase 20 anos

Ministério Público ofereceu denúncia contra o ex-prefeito de Porto Velho. A acusação é de ter estuprado uma menina de 11 anos de idade

Houve rumores de que ele tinha sido preso, mas isso não aconteceu. Ele foi interrogado e liberado. Seu advogado emitiu uma nota dizendo que confia na Justiça e que comprovará sua inocência

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O Ministério Público do Estado ofereceu denúncia contra o ex-prefeito de Porto Velho, Carlinhos Camurça, por estupro de vulnerável. Ele é acusado de ter estuprado uma menina de 11 anos de idade.

Na denúncia, o MPE embasou as acusações no artigo 217-A, c/c art. 226, inciso II, na forma do art. 71, todos do Código Penal.

O artigo 217, no caso, é estupro de vulnerável, e a pena é de no mínimo 8 anos e no máximo 15 anos. O artigo 226 pode aumentar a pena em até a metade, se o agente é ascendente da vítima, como padrasto, tio, tutor ou preceptor. O artigo 71 trata de crime continuado, o que pode resultar em aumento de dois terços da pena.

De acordo com o que foi apurado, havia lacerações na vagina e no ânus da criança, o que caracterizaria o estupro. Ocorre que teriam sido verificadas também lacerações já cicatrizadas, o que comprovaria que o ato já teria acontecido outra vez.

As lacerações já cicatrizadas teriam levado o Ministério Público a enquadrar também no artigo 71. Aparentemente o MP entendeu que a ação se repetiu, com separação de tempo.

Penalidade também pode aumentar se forem apresentadas ao juízo provas de que o réu é reincidente, ou então outras circunstâncias negativas.

Defesa

O advogado de Carlinhos Camurça já emitiu nota dizendo que o ex-prefeito é inocente, afirmando que confia na Justiça e informando que a inocência dele será comprovada no decorrer do processo.

O espaço está aberto para mais considerações da defesa de Carlinhos Camurça.

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