A intenção de Fera, ao ingressar com o mandado de segurança no STJ, seria atropelar um possível indeferimento de sua candidatura em Rondônia
O ex-vereador Rafael é o Fera tentava conseguir uma decisão favorável em Brasília, através de um mandado de segurança, em uma tentativa de mudar a sua situação jurídica. Acontece que na tarde desta terça-feira (27) já apareceu que o pedido foi indeferido pelo ministro Afrânio Vilela, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Rondônia já havia ingressado com ação na Justiça Eleitoral pedindo o indeferimento da candidatura de Fera. O argumento do MPE é o de que o Tribunal de Justiça já decidiu pela legalidade da sessão da Câmara de Vereadores de Ariquemes, que cassou o mandato de Fera, por isso ele está inelegível por oito anos.
O pedido de indeferimento da candidatura, feito pelo MPE, ainda será julgado pela Justiça Eleitoral.
Na prática, Fera tenta conseguir em Brasília alguma decisão que possa “patrolar” algum indeferimento de sua candidatura a prefeito de Ariquemes pela Justiça em Rondônia.
De acordo com o que circula nos bastidores políticos, a vereadora Rafaela do Batista (Podemos) e a empresária Marlei Mezzomo (PP) disputam a indicação da candidatura a prefeita, no lugar de Rafael é o Fera, já que o registro de sua candidatura se torna cada vez mais difícil.
Rafaela do Batista é chamada nos bastidores políticos de Ferinha, pois dizem que de vez em quando ela fica brava e bate o pezinho.
Marlei Mezzono passou a ser chamada de Riquinha. O diminutivo talvez seja devido ao apelido de Ferinha, colocado em Rafaela do Batista. A empresária tem dinheiro para tocar uma campanha, dizem.
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