Escândalos na Unir já são suficientes para resultar na Operação Magnífico II

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Escândalos na Unir já são suficientes para resultar na Operação Magnífico II

Gastos do orçamento de R$ 600 milhões ao ano na universidade não estariam bem explicados

Há denúncia de possível superfaturamento em contratos envolvendo o auditório, que está em obras desde a 2011

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Circula pelos túneis do poder que uma nova operação da Polícia Federal estaria por vir, e que o alvo seria a reitoria da Universidade Federal de Rondônia (Unir). Estranhamente a ex-reitora Marcele Pereira renunciou ao cargo no último mês de novembro. Assumiu o então vice-reitor, o professor doutor Juliano Cedaro.

Denúncias apontam para atrasos na execução do orçamento e possíveis superfaturamentos em contratos envolvendo o auditório, que está em obras desde a 2011.  Informações apontam que as investigações estão bem avançadas e que o atual reitor, Juliano Cedaro, seria o pivô da crise.

Com atuação discreta, mas com mãos grandes, Juliano vem trabalhando firmemente mesmo com a ação dos órgãos fiscalizadores. Ministério Público Federal, Polícia Federal e Controladoria Geral da União estariam na cola do reitor.

O blog apurou, inclusive, que membros do alto escalão do governo federal estão de olho nas lambanças que estariam sendo aprontadas, o que reforça a possibilidade do desencadeamento de uma Operação Magnífico II.

Como se fosse pouco, ainda tem o Restaurante Universitário que não sai do papel, obras inacabadas e suspeita de superfaturamento em aquisição de produtos e terceirização de mão de obra. Uma atenção deveria ser dada ao contrato de limpeza. Será que pode ter sujeira em contrato de limpeza?

Por fim, ainda existiriam outros contratos milionários que não estariam bem explicados. Agora é só acompanhar a ação do MPF, PF E CGU e aguardar as cenas dos próximos capítulos.

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