Em Wild Cacoal, vereadores, reizinho e procuradores não são páreos para o delegado federal Xandão

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Em Wild Cacoal, vereadores, reizinho e procuradores não são páreos para o delegado federal Xandão

Cacoal é um mundo à parte, onde vereadores brincam até com uma decisão do STF

Em um duelo nenhum deles conseguiria sacar a arma. Xandão vence com uma canetada

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Essa história se passa no condado de Wild Cacoal, nos longínquos tempos do Far West, o oeste distante, ou do Wild West, o oeste selvagem. A lei passa longe desse vilarejo, onde o prefeito comanda a maioria dos vereadores, como se fossem meras marionetes. O prefeito diz: deita, e eles se deitam. O prefeito dá o comando: rola, e eles rolam.

O prefeito, aliás, age como se estivesse em um tempo muito mais distante, a era medieval, como se fosse um reizinho. Na verdade, a era medieval já passou, pois Wild Cacoal vive os tempos modernos do Far West. A lei não é cumprida na Câmara de Vereadores, mas tem eleição. Se continuar assim, na votação o reizinho vai levar um pau da Glau.

Na Câmara de Vereadores de Wild Cacoal, um dos nobres pares não quer tirar da cadeira de presidente a parte anatômica usada para sentar. O cidadão mantém tal parte do corpo na cadeira, mesmo com o Supremo Tribunal Federal (STF) já tendo decidido que o lugar pertence a outro vereador.

Os vereadores de Wild Cacoal, que obedecem cegamente o prefeito, são extremamente destemidos, ou talvez sem noção, pois até mesmo àquele recanto, que não obedece a Justiça, já deve ter chegado a fama do delegado federal Xandão.

Não há pistoleiro algum no país, e muito menos no pequeno condado de Wild Cacoal, que possa enfrentar o delegado federal Xandão, que colocou suas armas à disposição da Justiça. Xandão já meteu na cadeia gente perigosa.

Quem afronta a lei em Wild Cacoal pode ser comparado com um ladrão de galinhas, se analisarmos a periculosidade daqueles que caíram diante das armas do delegado federal Xandão. Mas se precisar agir em Wild Cacoal, com toda certeza ele agirá.

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Provavelmente temendo que o delegado federal Xandão lhe tire da cadeira de presidente chutando a parte anatômica que usa para sentar nela, o presidente viu que precisa se levantar e dar o lugar ao Corazinho, mas antes disso foi anunciado um duelo ao pôr do sol.

Na Câmara de Vereadores de Wild Cacoal, aparentemente existem procuradores que não querem trabalhar, não querem cumprir horário. Recebem R$ 35 mil por mês, mas querem acabar com o cargo de procurador geral. Isso tudo para prejudicar o Corazinho, que vai assumir o cargo.

E para chutar o pau da barraca, antes de tirar sua parte anatômica da cadeira o vereador que ainda ocupa a presidência marcou uma sessão extraordinária para reprovar as contas da Glau e acabar com o cargo de procurador geral. Aparentemente é coisa do prefeito, que age como se fosse um reizinho.

Em um duelo ao pôr do sol, de um lado os vereadores, o reizinho e os procuradores, e de outro o delegado federal Xandão, imaginem o que aconteceria. Nenhum deles seria rápido o suficiente para sacar a arma. O delegado federal acabaria com todos com uma canetada. Continuem afrontando a Justiça, que vão ver. Se metam com o delegado Xandão e verão o que acontece.

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